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Divulgação
A enfermeira piauiense Jandra Mayandra da Silva Soares, de 35 anos, assassinada a tiros em uma suposta briga de trânsito no dia 15 de maio em Fortaleza, capital do Ceará, já havia prestado queixa contra uma ex-colega de trabalho por ameaça.
Jandra Mayandra formalizou um boletim de ocorrência informando que estava sendo ameaçada por mensagens em redes sociais pela ex-colega. A mulher atribuía à enfermeira a responsabilidade por ter sido demitida do trabalho.
Porém, a Polícia Civil do Ceará não informou se a queixa feita pela vítima também se caracteriza como linha de investigação e ressaltou que “no momento oportuno vai informar a sociedade, visando não atrapalhar as investigações”.
O caso
De acordo com a Polícia Militar do Ceará (PM-CE), Jandra Mayandra foi morta na Avenida Presidente Castelo Branco, no bairro Pirambu. A piauiense estava em um carro quando houve uma batida entre o veículo e uma motocicleta. Momentos depois, o condutor da moto seguiu o carro da enfermeira, sacou uma arma e efetuou diversos disparos de arma de fogo.
Testemunhas disseram que antes dos tiros, ocorreu uma troca de ofensas entre a enfermeira e o motociclista.
Família pede justiça
“Era uma pessoa maravilhosa, que nunca fez mal a ninguém. Era evangélica, confiava e acreditava em Deus, e ontem, infelizmente, aconteceu essa fatalidade com ela. Acho que foi uma pessoa que não tinha coração. A gente pede justiça, que encontrem essa pessoa para termos justiça. Sei que ela não volta mais, mas, sabendo que a justiça foi feita, não é que a gente vai esquecer, mas vamos saber que ele vai ser punido”, disse.