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No Inep, o presidente Lula conheceu a sala de controle e monitoramento e cumprimentou os servidores responsáveis por acompanhar e monitorar a aplicação das provas Foto: Ricardo Stuckert/PR
“Agente continua investindo muito em educação e tem em mente que, sem educação, esse país não dará o salto de qualidade que todos nós sonhamos. É por isso que eu digo sempre que investir em educação não é gasto, é investimento.” A declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ocorreu durante visita à sede do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), neste domingo, 5 de novembro, em Brasília.
A visita ocorreu no primeiro dia de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 em todo o país – segundo dia de provas será em 12 de novembro. O presidente conheceu a sala de controle e monitoramento e cumprimentou os servidores responsáveis por acompanhar e monitorar a aplicação das provas. Esses profissionais capacitados monitoram os 9.399 locais de prova e as 132.456 salas de aplicação, em 1.750 municípios de todas as 27 unidades da Federação.
O presidente Lula demonstrou a sua satisfação no dia do Enem. Para ele, é necessário que a prova se torne cada vez mais atrativa para jovens e pessoas idosas. “Dia histórico. É o primeiro Enem depois que nós retornamos à Presidência da República e eu espero que, daqui pra frente, cada vez mais jovens, mais meninos e meninas se inscrevam e também pessoas mais idosas se inscrevam”, disse Lula.
O destaque também é o crescimento no número de inscritos que, neste ano, chegou a 3,9 milhões: “É importante salientar que o Enem voltou a crescer. Numa demonstração do apetite dos nossos meninos e meninas voltarem a estudar e, quem sabe, concluir o seu curso na universidade.”
O ministro da Educação, Camilo Santana, deixou claro que os problemas decorrentes das chuvas em São Paulo, que deixaram regiões sem energia elétrica, foram resolvidos para que todas as escolas tenham condições de aplicar as provas. “Até agora, nenhuma intercorrência. Os problemas que nós tínhamos, a falta de eletrificação nas escolas de São Paulo, foram sanados em parceria com o Ministério das Minas e Energia, com a equipe do MEC e com o governo de São Paulo,” afirmou Camilo.
Fonte: GOV.BR