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Papa diz que a Igreja deve ser aberta a LGBTQIA+, mas que há regras
Desde que se tornou papa, Francisco tenta tornar a Igreja mais acessível e menos condenadora, inclusive para a comunidade LGBTQIA+
Papa diz que a Igreja deve ser aberta a LGBTQIA+, mas que há regras | VATICAN MEDIA Divisione Foto
No último domingo (6), o papa Francisco reforçou que a Igreja Católica mantém suas portas abertas a todos, incluindo pessoas LGBTQIA+, e enfatizou o compromisso da instituição em acompanhar essas pessoas em sua jornada espiritual. Desde o início de seu pontificado, Francisco tem buscado tornar a Igreja mais inclusiva e acolhedora, especialmente para a comunidade LGBTQIA+, sem, no entanto, fazer mudanças nas diretrizes fundamentais da fé católica.
Atualmente, a Igreja Católica encoraja as pessoas que experienciam atração por indivíduos do mesmo sexo a viverem uma vida de castidade. "A igreja é aberta a todos, então existem regras que regulam a vida dentro da Igreja", disse Francisco. "Cada um encontra Deus a seu modo dentro da Igreja. E a igreja é mãe e guia cada um a seu modo”.
Durante uma visita a Portugal, o papa Francisco participou da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e fez essas declarações. No sábado (5), mais de 1,5 milhão de fiéis se reuniram em Lisboa para assistir ao pontífice.
Recentemente, o papa tem feito declarações progressivas em relação ao público LGBTQIA+. Em uma entrevista publicada na sexta-feira (4), Francisco afirmou que as mulheres trans também são "filhas de Deus".
"Ele [Deus] ainda te ama do jeito que você é. Jesus nos ensina a não estabelecer limites", disse o papa. Em janeiro, em outra entrevista, o papa Francisco fez críticas aos países que criminalizam homossexuais e afirmou de forma enfática que "a homossexualidade não é crime".