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Divulgação
Uma informação divulgada pelo jornal Folha de São Paulo nessa sexta-feira (18), surpreendeu os internautas e está dando o que falar. De acordo com a colunista Mônica Bergamo, Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato de seus pais em 2002, pode estar grávida de seu primeiro filho.
Ainda de acordo com informações da jornalista, a editora que está produzindo a biografia da vida da assassina, paralisou as atividades de impressão da reedição do livro da vida de Suzane, após o escritor Ulisses Campbell, autor da biografia, afirmar que Richthofen pode estar gestante. A informação sobre a possível gravidez teria chegado ao escritor através de duas pessoas próximas a Suzane.
No entanto, a possível gestação da assassina dos pais estaria sendo mantida em completo sigilo, pelo fato de Suzane von Richthofen ainda estar nas primeiras semanas de sua gravidez. Vale lembrar que nos três primeiros meses, podem acontecer casos de perdas do feto. A identidade do suposto pai do filho de Suzane ainda é um mistério.
Cabe ressaltar, que não é de hoje que a ex-presidiária manifesta desejo em se tornar mãe. De acordo com um relatório elaborado por psicólogos que atenderam Suzane enquanto estava encarcerada em 2017, a assassina já teria manifestado anseio em se tornar mãe. Em um dos relatórios, Richthofen teria dito, inclusive, que se seu bebê fosse uma menina, daria o nome de Isabela.
Caso fosse menino, a criança seria batizada como Benjamin. Confirmando ainda mais a vontade de ser mãe, no ano passado, enquanto ainda estava presa, a assassina dos pais apresentou um trabalho acadêmico nomeado de “os desafios da gestação tardia e a importância das tecnologias reprodutivas”. Os trabalhos de reimpressão da biografia de Suzane teriam sido paralisados por seu autor, Ulisses Campbell, para que a informação sobre a gravidez fossem também inseridas no livro.
O lançamento estava previsto para a segunda quinzena de setembro, mas será remarcado. A obra faz parte de um box nomeado de “Mulheres Assassinas”, que contará, além da história de Suzane Von Richthofen, com os casos cruéis envolvendo Elize Matsunaga, que matou e esquartejou se marido, e empresário Marcos Kitano Matsunaga e a ex-deputada federal Flordelis, condenada pelo assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo.
Relembre:
Recapitulando, Suzane von Richthofen, uma jovem de classe média alta de São Paulo, chocou o país nos anos 2000, ao assassinar de forma brutal seus pais, com a ajuda de seu namorado e de seu cunhado, que ficaram conhecido na mídia como “Os Irmãos Cravinhos”. A assassina foi condenada a 39 anos de prisão em 2006 e estava em regime semiaberto desde 2015. Em janeiro desse ano, Richthofen passou a responder pelo crime em liberdade.
Em 2021, o caso ganhou as telas com duas versões diferentes: uma sob a ótica de Suzane von Richthofen e outra de Daniel Cravinhos, seu então namorado. Vale lembrar que os dois primeiros filmes “A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais”, são estrelados por Carla Diaz no papel de Suzane, e Leonardo Bittencourt como Daniel Cravinhos. O longa ganhará ainda um terceiro filme, que será lançado em breve.
Fonte:emoff