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Preta Gil descobriu um câncer no intestino em janeiro deste ano e, desde então, travou uma batalha contra a doença | Reprodução: Internet
Na última semana, a cantora Preta Gil revelou que venceu mais uma etapa contra o câncer no intestino que enfrenta desde o diagnóstico em janeiro deste ano e, desde então, trava uma batalha contra a doença. A artista parece estar cada vez mais próxima de celebrar a cura, agora que seu corpo está livre de células cancerígenas, após a retirada do tumor.
Em um relato compartilhado em suas redes sociais, Preta Gil afirmou que, mesmo que tenha sido longa e complexa, sua cirurgia foi um sucesso. Após remoção total do tumor e análise laboratorial, foi possível confirmar que ela está livre do câncer. No entanto, isso não quer dizer que esteja curada.
Como a artista declarou no vídeo, o processo de cura envolve ainda a reabilitação. Por conta disso, ela ainda deve usar uma bolsa de colostomia por três meses. Antes de passar pela cirurgia, a filha de Gilberto Gil realizou radioterapia e quimioterapia por alguns meses. Segundo o Dr. Leonardo Emilio, médico cirurgião geral, o tratamento serviu para diminuir o tamanho do tumor e bloquear uma eventual disseminação sistêmica da doença.
“Chamamos isso de tratamento neoadjuvante, o que favorece o tratamento cirúrgico, que pode até mesmo ser menos agressivo pro paciente e, obviamente, proporcionar um melhor resultado tardio pro tratamento de prevenção da recidina”, explica o médico, se referindo à possibilidade de retorno do câncer mesmo após a remissão da doença.
Ainda que a retirada do tumor não signifique a cura do câncer, este é o tratamento mais efetivo do ponto de vista de buscar a cura ou o controle da doença. “O tratamento cirúrgico não significa a cura, apenas em alguns casos, o que nós chamamos de cura cirúrgica, em que conseguimos tirar todo o tumor. A princípio, no caso de Preta Gil, não significa cura e sim um controle total da doença”, esclarece.
O especialista revelou que a artista deve agora passar por uma fase de reabilitação, especialmente da alimentação. Além disso, é preciso fazer um acompanhamento a curto e longo prazo da doença. “O acompanhamento visa não só exames de sangue periódicos, mas também avaliações colonoscópicas, com a endoscopia do intestino. Então, ela vai passar agora por um segmento oncológico, principalmente pros próximos cinco anos de pós-cirúrgico”, aponta o cirurgião.