-
Médica presa por tráfico e lavagem de dinheiro em Teresina cumprirá prisão domiciliar
-
Corpos são encontrados em cova rasa na zona Norte e podem ser de irmãs desaparecidas
-
Menina é abandonada em UBS de Teresina, e mãe é suspeita de ter sido assassinada; polícia investiga o caso
-
Bandido conhecido como ‘Pânico’ morre em troca de tiros com a polícia em Teresina
-
Cannabis medicinal: STJ aprova cultivo e aguarda regulamentação da Anvisa
Tribunal do Crime: adolescente é executado com mais de 10 tiros em Teresina
A área foi isolada pela Polícia Militar e a Perícia Criminal acionada para realizar os procedimentos necessários
Divulgação
Um adolescente identificado como Pedro Henrique, de 14 anos, foi assassinado a tiros, na noite de segunda-feira (10), na região do bairro Angelim, zona sul de Teresina.
Policiais militares foram acionados por populares, que informaram sobre um corpo encontrado em uma área de difícil acesso, com matagal ao redor e muita escuridão.
Segundo informações do repórter Kilson Dione, do Bom Dia Meio Norte, a vítima foi encontrada vestida apenas com uma peça de roupa.
O comandante Marcos, do 17º Batalhão da Polícia Militar, informou que o local onde o corpo foi encontrado é muito perigoso e informou que o corpo não foi desovado no local.
"Uma guarnição do 17º Batalhão foi acionada e ao chegar no local encontrou o corpo nessa avenida, um local muito perigoso, quem passa aqui à noite é pedir para ser assaltado. Pela experiência que a gente tem, o corpo foi abatido aqui mesmo e agora é aguardar o trabalho da perícia e do DHPP que vai dar encaminhamento às investigações", disse o policial militar.
Existe a informação que o caso teria relação com facções criminosas e teria sido mais uma ação do tribunal do crime. Ele foi colocado de joelhos, antes de receber, pelo menos, 14 disparos.
Pedro Henrique estava morando na Bahia e chegou recentemente a Teresina.
A área foi isolada pela Polícia Militar e a Perícia Criminal acionada para realizar os procedimentos necessários. Em seguida, o corpo foi recolhido pelo Instituto de Medicina Legal (IML). O Departamento de homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) vai investigar o caso.