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Polícia Militar implanta base da Patrulha Maria da Penha em Floriano

A cerimônia ocorreu durante a passagem de comando do 3° Batalhão, que contou ainda com a entrega de uma Viatura Lilás, marcando o processo de interiorização do serviço.

Divulgação

A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), por intermédio da Polícia Militar, realizou, nessa quarta-feira (9), a implantação de uma base da Patrulha Maria da Penha na cidade de Floriano, no Sul do Piauí. A cerimônia ocorreu durante a passagem de comando do 3° Batalhão, que contou ainda com a entrega de uma Viatura Lilás, marcando o processo de interiorização do serviço.

No mês passado, uma base da Patrulha Maria da Penha também foi instalada em Piripiri. De acordo com a major Elisamar, comandante da Patrulha, a descentralização desse policiamento especializado é de extrema importância para coibir os casos de violência doméstica e intensificar a fiscalização das medidas protetivas.

“A Patrulha Maria da Penha tem intensificado as ações de prevenção e enfrentamento à violência doméstica. Essas ações visam reforçar o policiamento em todo o estado, da mesma forma ampliar os serviços de proteção à mulher em situação de risco com policiais habilitados para atuar de forma humanizada e acolhedora a essas mulheres vítimas de violência”, disse a comandante da Patrulha.

O serviço consiste na realização de visitas periódicas às residências de mulheres em situação de violência doméstica e familiar, para verificar o cumprimento das medidas e reprimir eventuais atos de violência. A identificação visual diferenciada, que simboliza o combate à violência contra a mulher, garante um atendimento humanizado e segurança para as vítimas.

A entrega da viatura e a implantação da base em Floriano também marca o Agosto Lilás, com o objetivo de conscientizar a sociedade para o enfrentamento à violência contra a mulher. “Esse trabalho é de suma importância para que os policiais possam acolher, orientar e informar essa mulher para que ela não se cale diante da violência doméstica, que são de diversas formas. Por isso, é importante que essa mulher faça a denúncia e não se cale diante de qualquer ato de violência”, reforçou a coronel Elza Rodrigues, do Comando de Policiamento Comunitário (CPCOM).