Em período de descanso depois da Copa do Mundo no Catar, o astro Cristiano Ronaldo segue com futuro em aberto após rescindir seu contrato com o Manchester United. E a possível transferência para o Al Nassr, da Arábia Saudita, ainda não está concretizada, apesar de diferentes veículos de imprensa indicarem um acordo entre as partes. Ao menos é o que garante o presidente do clube saudita, Musli Al-Muammar.

"Não há nada certo. A maior parte do que está escrito na mídia está incorreta", disse.

O técnico da equipe, o francês Rudi García, também foi perguntado sobre a possível chegada de CR7 na entrevista coletiva depois do duelo contra o Al Nasr, na última segunda. E se esquivou, dizendo que a janela de transferências só abre no dia 1º de janeiro. 

O astro luso segue em silêncio sobre seu destino desde que deixou o Mundial com a seleção portuguesa. O jornal "Marca", o primeiro a noticiar a possível transferência, chegou a dizer nesta semana que Cristiano Ronaldo estaria a caminho de Riad para assinar contrato que não só o tornaria jogador do Al Nassr, mas também embaixador de uma candidatura da Arábia Saudita à Copa do Mundo de 2030. A "CBS" apontou que o atleta teria exames marcados no clube.

Em meio à Copa do Mundo, o "Marca" trouxe à tona o interesse do Al Nassr em contar com Cristiano Ronaldo e a intenção do jogador de acertar um contrato com cifras astronômicas para seguir a carreira após rescindir com o Manchester United. O jornal chegou a cravar que o destino do atleta estava selado, mas CR7 veio a público para negar.

Inicialmente, o jornal afirmou que o contrato com o Al Nassr, até junho de 2025, poderia gerar para o jogador uma receita que poderia chegar a a 200 milhões de euros (R$ 1,09 bilhão) por ano, entre salário e acordos de publicidade.

O Al Nassr atualmente é comandado pelo técnico Rudi García, que recentemente comandou o Lyon. Seu elenco conta com jogadores que já se destacaram no futebol europeu, como o brasileiro Talisca, o colombiano Ospina e o camaronês Aboubakar.