Política

Governador participa do lançamento de agroindústria que terá investimentos de R$ 2 bilhões em Uruçuí neste sábado (25)

Divulgação

O governador Rafael Fonteles e o presidente da Agência de Atração de Investimentos do Estado do Piauí (Investe Piauí), Victor Hugo Almeida, participam, neste sábado (25), em Uruçuí, sul do estado, do lançamento da pedra fundamental do Complexo Industrial Nutriza Alimentos Nordeste S/A, do Grupo Tomazini.

O grupo empresarial atua no Piauí desde 2009, com destaque na produção de soja e milho e agora vai investir em um frigorífico de aves. O investimento previsto no projeto é de R$ 2 bilhões e devem ser gerados cerca de 3.000 empregos diretos e mais 10.000 indiretos.

“Esse novo empreendimento do grupo no Piauí vai gerar muito mais desenvolvimento e melhorar a qualidade de vida do nosso povo. O Estado está ajudando na infraestrutura, principalmente a energética, para que eles possam começar a construção desse empreendimento”, destacou o governador Rafael Fonteles.

Segundo o diretor industrial da Friato Alimentos, Giuliano Tomazini, o novo projeto é voltado para a avicultura, isto é, a criação de aves para a produção de alimentos. “A nossa previsão é de que ele seja implantado em duas etapas. A primeira consiste no abate de 150 mil aves por dia. Já na segunda, a intenção é dobrar esse número e iniciar uma fábrica de produção de salsichas, linguiças, mortadela e outros produtos”, explicou o gestor.

Na avaliação do governador, o empreendimento é muito importante para o desenvolvimento do estado. “Com esse frigorífico, a gente vai proporcionar uma nova fase do agro no Piauí que é a industrialização da produção. Isso vai gerar mais emprego e mais renda porque o Piauí tem essa vocação, tanto na agricultura familiar quanto no agronegócio e agora indo para a agroindústria”, afirmou Rafael Fonteles.

As tratativas para instalação desse frigorífico, em Uruçuí, ocorrem desde março de 2023, quando Rafael Fonteles recebeu Giuliano Tomazini e José Mário Tomazini, no Palácio de Karnak, para viabilizar o investimento no estado. A Equatorial Piauí também participou das discussões por se tratar de um grande projeto e que demanda alto consumo de energia.